quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

ENTREVISTA COM
João Moura Júnior, 
de Sorocaba-SP

Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
João: Forma Física
Vantagens: Acesso fácil em qualquer hora e lugar, com ou sem internet.
Desvantagens: Logística de entrega, custo e avarias.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
João: Ter tempo, uma boa história na mente, com bons desfechos, que a cada página tenha algo que prenda o leitor.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
João: Não como vejo e sim como gostaria de ver: - A melhorar desde que haja campanhas de preparo e incentivo aos jovens que tem interesse neste campo, pois os mais antigos daqui a pouco não estarão mais neste cenário e estes jovens precisam estar preparados e incentivados para dar sequencia ao legado.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
João: Investimentos e incentivos em um universo comunitário pedagógico maior, valorizando de fato os autores nacionais, com campanhas e palestras gratuitas que resgatem valores e transforme pessoas, estreitando laços.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
João: No meu caso, boca a boca, facebook, pessoas estratégicas em cada capital do Brasil, para que assim ocorra um PG (progressão geométrica). Estou tentando “contaminar positivamente” um fragmento da Flórida. Em específico a comunidade Brasileira na região de Orlando.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
João: Nunca! Escrevo por puro hobby e essa última obra está sendo doada ao GPACI 100% da primeira edição do que seria destinado ao autor.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
João: Deixarei plantado algo, quem sabe meus filhos ou netos dão sequência e assim sucessivamente...

Blog: Qual a função social da literatura?
João: Vejo como o conforto e o desconforto. O conforto para quem quer se instruir, passar o tempo, viajar nas alças de uma bela história, etc... O desconforto, não quero, não gosto, não concordo...

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
João: Sim, porém positivamente. Em minha opinião, pois eu vejo como uma ferramenta de apoio para grandes pesquisas e no meu caso ao contar mesmo que uma ficção é importante haver pesquisas dinâmicas, associando verdades e isso a internet proporciona com muita relevância otimizando o tempo de pesquisa.

Blog:Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
João: Sim, claro! Não penso em números de loteria, enriquecimento, mas com certeza, ouviria com muito mais atenção os meus pais...

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
João: Você pode até ser tolo, cometer atos falhos por algum momento, mas não seja um idiota uma vida inteira. Se sabemos que a excelência existe e que ser melhor é possível, então ser o bom, o “dá para o gasto” já não bastam...
E não deixem de ler: O Tempo, se não for devagar que ao menos seja eterno... Em breve os mesmos personagens de O Tempo estarão na nova obra: O Círculo Invisível, e os acertos humanos.

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domingo, 23 de dezembro de 2018

Entrevista com 
José Armando da Costa Waeny 
de São Paulo-SP
Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
José Armando: Meus livros estão publicados sob a forma de e-books na AMAZON, e Impressos na AGBOOK/CLUBE DE AUTORES, onde se imprime sob demanda, ou ainda comigo, onde fiz algumas pequenas tiragens de alguns títulos. Mas, também tenho o “MEMÓRIAS DE UM TEMPO PERDIDO”, publicado pela editora ESTREMOZ, que está distribuindo e vendendo no Brasil e Portugal.
Os eletrônicos, e-books, são mais fáceis de serem publicados, pois tem custo zero e podem facilmente ser ajustados às plataformas digitais, mas não tem tantos leitores como os impressos. Estes, já tem diversos custos associados à sua produção, mas tem mais interessados do que os e-books.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
José Armando: Que tomem cuidado com promessas vindas de empresas pouco idôneas. Geralmente, nem tudo sai como se espera. Eu tive a sorte de ser publicado pela editora ESTREMOZ, que trabalhou sem grandes problemas comigo, chegando à distribuição, neste momento. Também confirmo que é muito difícil uma editora tradicional publicar um autor desconhecido, visto que preferem trabalhar com títulos de escritores estrangeiros, que já são lidos no exterior, e diminuem o risco do investimento.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
José Armando: Bem, estamos atravessando uma baita crise financeira, e do mercado livreiro, em geral, com a quebra das grandes redes. Mas acredito que isto pode resultar em um novo formato de mercado, trazendo à tona oportunidades para o aparecimento de novos escritores, como eu.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
José Armando: Antes de mais nada, o brasileiro precisa voltar a aprender a ler. Lembro que nas escolas em que estudei, isto era muito oferecido e cobrado: tínhamos aulas de literatura, onde as obras eram discutidas e explicadas, e o incentivo à literatura era constante. Este seria um primeiro passo para que os jovens voltassem a ter contato com a literatura brasileira.

Blog:Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
José Armando: A forma correta, é aquela que dá resultados; eu divulgo constantemente nas redes sociais, especialmente em locais temáticos, onde haja bom número de leitores ou interessados, e em blogs especializados em livros, através de entrevistas e resenhas.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
José Armando: Não, sempre sonhei em escrever, mas não sabia que seria capaz disto. Comecei a escrever em 2016, quando decidi juntar fatos de um fato familiar, que me inspirou e deu origem ao meu primeiro livro, “HERANÇA VIVA”. Depois de constatar a qualidade da obra, a criatividade deslanchou e escrevi outras obras.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
José Armando: Eu escrevi, e gosto do que está lá registrado!

Blog:Qual a função social da literatura?
José Armando: Acredito que a literatura sirva de guia para quem está tentando se encontrar, ou mostre como personagens encontraram meios de prosseguir em sua jornada, depois de dificuldades. Livros são fontes de instrução.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
José Armando: Sim, com certeza! É um elemento da vida contemporânea, e tem que estar presente nos livros e na vida de um escritor. A internet é uma grande fonte de pesquisa e informação para um autor, além de ser um importante ponto de divulgação e interação com leitores e outros autores.

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
José Armando: Não mudaria nada; gosto do que escrevi, e lamento não ter tido a iniciativa há muitos anos atrás.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
José Armando: Prestigiem a literatura nacional: o brasileiro é o povo mais criativo do mundo, e livros são fontes preciosas de informação. Deixem-se levar por histórias que estão em compasso com sua cultura, e que falem das coisas e da forma de vida de vocês.

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sábado, 22 de dezembro de 2018

Entrevista com Evellyn Miller, 
de Uberlândia - Minas Gerais
Blog: Publicou de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Evellyn: Publiquei na forma online, porque através da Amazon é possível fazer a auto publicação de forma gratuita. Meu grande sonho é lançar meus livros no formato físico, para que possam alcançar um maior número de leitores. Eu, por exemplo, antes de publicar na Amazon não tinha o hábito de ler ebooks. Muitas pessoas não gostam do formato digital e ainda tem o detalhe de ter que criar conta na Amazon e usar cartão de crédito para fazer a compra. Sei que tem várias pessoas interessadas em ler o livro no formato físico. Eu já enviei os dois originais para análise de algumas editoras. Espero ter boas notícias em breve.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Evellyn: Primeiramente é preciso ter coragem para lançar um livro. Segundo é preciso ter inspiração, disciplina, paciência, persistência e resiliência para não perder o foco e não desistir diante das dificuldades. Terceiro: muita disposição e tempo para o trabalho intenso que envolve a divulgação da obra.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Evellyn: Eu gostaria que os brasileiros lessem mais e também escrevessem mais. Temos excelentes autores nacionais, inclusive contemporâneos. Tenho me interessado muito pela literatura nacional.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Evellyn: É necessário que os autores abordem temas relevantes e que sejam originais, autênticos. Ultimamente tenho visto muitas publicações que são réplicas umas das outras. A história da mocinha pobre com o homem milionário, por exemplo, há centenas de obras com essa mesma temática. Por mais que a escrita do autor seja boa, já não chama mais a minha atenção. Saliento que é a minha opinião pessoal. Há pessoas que gostam dessa temática, mas tenho visto muitas reclamações de leitores sobre a mesmice da literatura nacional.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Evellyn: Assim que lancei na Amazon, eu criei um perfil vinculado a uma página no Facebook e também uma conta no Instagram, que utilizo para divulgar os trabalhos e interagir com os leitores. Em minha opinião, a forma mais eficaz de divulgação é através de parcerias com pessoas que possuem perfis literários e blogs, que lêem e resenham as obras. Quase sempre essas pessoas motivam seus seguidores a comprar o livro também.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Evellyn: Não. Eu comecei a escrever só como forma de catarse mesmo. Vivia uma fase difícil, estressante e descobri que a escrita me trazia alívio, libertando a minha mente. Assim que comecei a ter as primeiras impressões dos leitores, comecei a acreditar no meu talento, tanto que ousei encaminhar os originais para análise de editoras.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Evellyn: Eu escrevi com muita paixão. cada obra minha tem um pedaço do meu coração: meus sonhos, meus medos, minha fé e minha esperança em dias melhores.

Blog: Qual a função social da literatura?
Evellyn: Importantíssima. Um escritor é um formador de opinião, portanto ele deve ter cuidado com o que escreve. É lógico que literatura não precisa ter compromisso com a realidade, mas em minha opinião, escritores não devem incentivar alguns comportamentos ruins e retrógrados, tais como romantização da violência, estupro e abuso, bem como comportamentos machistas e preconceituosos. Por outro lado, acho que devemos incentivar coisas boas. Longe de querer ser "a politicamente correta", mas acredito que se eu recebi um dom, tenho que desenvolvê-lo da melhor maneira possível, proporcionando crescimento para as demais pessoas.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Evellyn: Certamente. Hoje tudo gira em torno da internet. Fiz várias pesquisas sobre a carreira de escritor e algo que percebi é que hoje as próprias editoras já procuram por autores que "se vendem" sozinhos, que tem um público que o segue e bastante engajamento em redes sociais.

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Evellyn: Sim, eu gostaria de ter começado a escrever mais cedo e não na crise dos "quase" quarenta. Hahaha!

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Evellyn: Espero que vocês gostem do meu trabalho, foi feito com muito carinho e dedicação. Dá uma passada lá na Amazon e dê uma chance para o ebook. Dependo de número de vendas e avaliações positivas para atrair a atenção de editoras e lançar os livros fisicamente. Não deixem de seguir minhas redes sociais, porque lá sempre tem novidades sobre literatura, música, cinema e também detalhes sobre os meus próximos trabalhos.

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quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Você quer melhorar a memória, dormir melhor e diminuir o seu nível de estresse? Crie o hábito da leitura!

Além desses benefícios, ler também desenvolve autoconfiança, aumenta o vocabulário e melhora a atividade cerebral. Ler previne Alzheimer e Demência e também o grau de depressão diminui consideravelmente. 

Nunca é tarde para desenvolver bons hábitos! Leia mais!

"Quem pensa que não gosta de ler, 
ainda não encontrou o livro compatível 
com suas paixões"

"Ler é uma boa forma de aprender coisas novas. Quem muito ler, muito irá aprender. Ler é a chave da vida: Abrimos as portas ao conhecimento e com eles alcançamos um mar de sabedoria que nunca termina"

domingo, 9 de dezembro de 2018

Entrevista com Cecília Mouta Guimarães

Blog: Publicou de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Cecília: Publiquei livro físico. Acredito que a vantagem seja, apesar do conhecimento dos e-books, há ainda a preferência dos leitores pelo livro físico. Também tem a vantagem de distribuição nas livrarias.

Blog:Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Cecília: Muita revisão de texto e muita persistência, pois é um mercado difícil.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Cecília: Considerando os últimos anos, acho que a literatura tem crescido. Hoje vejo mais jovens lendo do que na época em que eu era jovem. As Bienais, de São Paulo e Rio, estavam cheias de estudantes. Apesar de muitos pesares, encaro o cenário de forma positiva.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada? 
Cecília: Acho que mais comprometimento do autor independente com a qualidade do texto.Com a facilidade de publicar online, muitos autores lançam um livro atrás do outros e muitos pecam por qualidade textual. É importante demais ter um texto bem escrito, bem revisado, coeso e coerente.


Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Cecília: Hoje em dia são as redes sociais. Mas eu ainda não consegui me entender muito bem com elas, pois não gosto de ficar postando muito. Porém, é necessário. Estou num processo de aprendizagem.

Blog:Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira? 
Cecília: Quando comecei, escrevia por prazer. Mas não demorou muito até eu decidir que queria seguir a profissão.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Cecília: ...que sou grata pelas oportunidades que tive até agora.

Blog: Qual a função social da literatura?
Cecília: Muitas!E existem muitos estudos sobre isso, são muito interessantes. Mas acho que um dos mais legais é a questão da empatia. A literatura desenvolve a empatia em seus leitores. E a empatia é a base para muitas outras transformações sociais, como dar fala a quem precisa, entender quem é diferente de você, entre outras. Para se viver em sociedade, de forma saudável, é preciso ter empatia com o próximo.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor? 
Cecília: Muito. Como disse antes, é o principal meio de divulgação da obra e também um meio de comunicação entre o autor e seus leitores.

Blog: Uma frase que te define? 
Cecília: Difícil, não acho que uma frase seja capaz de definir um ser humano. Estudante de filosofia você já viu, né, questiona tudo. Mas uma frase que gosto demais é "só na criação há liberdade" do Nietzsche.

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa? 
Cecília: Mudaria algumas coisas, acho que é normal. A gente vai amadurecendo e vê atitudes imaturas no passado, é natural querer mudar. Porém, nada grave!

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog.
Cecília: Primeiro gostaria de agradecer aos leitores por dedicarem tempo à literatura e por ajudar, cada um a sua forma, a divulgar. Em particular aos meus leitores, gostaria de agradecer pelo carinho e pelo apoio. Quem quiser conhecer minhas histórias, entre em contato comigo pelo Instagram, é a rede que mais uso. Vamos bater um papo, eu adoro conhecer gente nova. E por último, gostaria de agradecer a você, Gabriella, pela oportunidade que me deu de falar sobre mim e meus livros. Desejo sucesso ao blog.

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domingo, 2 de dezembro de 2018

"Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Quem ensina aprende ao ensinar, e quem aprende ensina ao aprender" (Paulo Freire)

ENTREVISTA COM CYNTIA BANDEIRA LINO

Blog: Em outubro, você lançou seu quinto livro "Separados pela fé". Qual a história do livro e é voltado para um público específico?
Cyntia: É a história de um casal de adolescentes que viviam no sul de Minas Gerais, no final dos anos 50. Eles se amavam perdidamente, porém o romance deles estava repleto de desafios. O livro é voltado para os jovens e adultos.

Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Cyntia: Publiquei a obra em livro impresso. A vantagem é que os leitores não precisam de nenhum aparelho para ler.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Cyntia: Escrevam sobre aquilo que saibam, não imitem ninguém, tenham seu próprio estilo literário e sejam persistentes.

Blog: Você também tem um canal no Youtube. Há quanto tempo tem o canal e qual assunto/tema dos seus vídeos? 
Cyntia: Tenho o canal faz 3 anos e 6 meses. Comecei o programa em maio de 2015. O assunto, ou melhor, os assuntos dos meus vídeos são literatura, cultura num modo geral, educação, nostalgia, problemas sociais e meu trabalho de autora.

Blog: Qual a maior dificuldade (e alegria) de manter um canal no Youtube? Como faz para divulgar os vídeos? Tem mais alguém que trabalha junto com você no canal?
Cyntia: A maior alegria é poder entreter, divertir e ensinar coisas novas para o público. A maior dificuldade é conseguir audiência. Tem uma amiga que vem em casa me filmar. 

Blog: Como vê a educação/sistema de ensino no Brasil? E comparando com outros países?
Cyntia: Infelizmente, eu pesaroso dever o relatar um triste fato: a educação no Brasil, principalmente na rede pública de ensino, está praticamente falida! Professores desanimados, diretores de escola paneleiros, pais que não apoiam e crianças sem a menor noção de boas maneiras. Outra coisa que dificulta demais o trabalho dos professores são os livros didáticos, que são péssimos, muito mal feitos.OS professores eventuais que não conseguem entrar nas panelas das escolas, são sempre descartados injustamente. Isso é cruel e injusto demais! Professor não é lixo para ser descartado!

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Cyntia: A mídia divulgar melhor os livros nacionais novos.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Cyntia: Bem, eu uso muito os grupos de livros do Facebook, o Twitter e meu canal no Youtube.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Cyntia: Escrevo desde a infância, mas decidi escrever um livro em 2002.

Blog: Qual a função social da literatura?
Cyntia: Fazer com que as pessoas treinem a mente pra pensar e refletir, sobre o melhor para o mundo.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Cyntia: Sem a menor sombra de dúvida! Muitos apresentadores de programas no Youtube e blogueiros têm participação fundamental nas escolhas dos jovens, em relação aos livros que eles vão ler.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Cyntia: Eu agradeço o tempo que vocês dedicaram lendo esta entrevista! Obrigada pelo interesse nos meus trabalhos! Desejo felicidades a todos!

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domingo, 25 de novembro de 2018

"A leitura é uma viagem fantástica ao mundo do conhecimento, onde só você, que lê, tem a oportunidade de transcender"
Entrevista com 
Michelle Louise Paranhos,
de Seropédica - Rio de Janeiro

Blog: Publicou seus livros de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Michelle: Tenho apenas três livros publicados por editora. São eles "Ponto de Ressonância", "Mulato Velho" e "Coisas de Lorena". Os outros são "Tsara - ir até o fim do mundo e depois voltar", "Blog3k - Trollados pela vida adulta", "A Colheita - todo homem tem o seu preço", "Em busca de mim" e o conto "O Sopro do Dragão", que foram publicados de forma independente.E como pude experimentar as duas modalidades, posso dizer, sim, tem vantagens ter Editora:Parceria (quando dá certo) é sempre bem vinda, ajuda com divulgação, e os leitores insistem em se deixar seduzir por um selo na capa, por um nome de casa editorial. As vendas são mais tranquilas e fluem com mais facilidade. Receber direito autora, entretanto, é complicado, fora que você precisa ter muita confiança na editora, porque não dá pra ter certeza das vendas só com aquilo que eles alegam no relatório.
Como autora, prefiro muito mais a independência... mas é preciso deixar bem claro que há segredos e dissabores e não aconselho para todo mundo. Requer uma dose infinita de persistência que beira a teimosia, acreditar em si mesmo é fundamental, e aprender a "se virar" não só com o passo a passo editorial (capa, diagramação, etc) ou procurar pessoas no mercado que aliem bom preço e ser de bom relacionamento. Ter pelo menos um profissional de reserva, já fiquei na mão de repente, e o projeto todo desanda... e mesmo com todos os "contras" eu ainda prefiro ser independente.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Michelle:  É um sonho lançar o livro na versão impressa, mas essa modalidade envolve custos e um trabalho grande e nesse momento as pessoas não estão dispostas a pagar um valor compatível para o autor ter o retorno do dinheiro investido e um mínimo de lucro para que possa reinvestir no próximo livro. O escritor profissional precisa sim, ter muito amor pela profissão, mas tal como acontece à qualquer carreira, a escrita envolve custos diretos e indiretos, e se pensar como negócio, precisa fazer com que uma edição possa retroalimentar as demais, senão corre-se o risco de ir "com tudo" no primeiro e segundo livro e aí, perder o fôlego financeiro para as demais edições e, acredite, isso potencializa qualquer bloqueio criativo.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Michelle: Há uma década houve um boom literário no Brasil, muitas pessoas acharam que era chic ser escritor. Esse "modismo literário" aconteceu quase no mesmo instante em que ser nerd deixou de ter conotação pejorativa para virar uma espécie de movimento social, por assim dizer - os Geeks. Palavras parecidas com funções diferentes.O nerd é o estudioso, aquele que lê, sabe química, física e gosta de filmes de ficção científica e tal. O Geek é aquele que sabe de dobra espacial sem saber de explicação matemática, capta coisas que fazem parte do universo nerd e as transformam de forma divertida, em moda. Cosplay é um bom exemplo.
E como a literatura se insere nesse contexto? Literatura é coisa de Geek hoje, mas a verdade é que ser escritor não é nem pode ser praticado de forma "divertida". É uma responsabilidade mexer com a emoção e a mente das pessoas, alterar seus pontos de vista. Literatura é coisa séria mas, claro, pode ser divertida sim, sem perder a profundidade. Acredito que no Brasil, a literatura esteja começando a atingir esse ponto de equilíbrio.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Michelle: Entregar um material de qualidade para o leitor é fundamental e não digo isso apenas no sentido de uma diagramação impecável ou uma capa chamativa. Falo uma obra que acrescente. Hoje um livro precisa entrar em competição com outras formas de entretenimento e algumas são bastante adaptadas à velocidade dos nossos dias, como as séries televisivas. São enredos de resolução rápida, sem muito aprofundamento de personagens. Mas não dá pra manter esse desenvolvimento de enredo em livros com 300 páginas ou mais e as obras estão perdendo o cunho de formação e informação do leitor para galgar a esfera do entretenimento. A literatura perde muito nessa adaptação.


Blog: Como fazer para ser mais valorizada?
Michelle: Não perder sua essência. Cada leitor que for procurar um livro para ler saberá que vai se deparar um uma linguagem única própria da literatura e não encontrará uma cópia mal feita de uma série. No segundo caso, ao encontrar o livro que se assemelha ou que se apropria da linguagem das séries (o roteiro), o leitor abandona o livro antes da conclusão da leitura ou ainda o lê e esquece a história em seguida e parte para outro livro. A literatura vira objeto de consumo rápido e descartável. Nem sempre o novo traz uma boa evolução e aquela literatura de "antigamente", quando as pessoas paravam para ler um bom livro degustando cada frase e capítulos com calma, até consultando dicionário para entender palavras desconhecidas, tinha sim o seu mérito. Essa é a literatura que acrescenta. Quando o leitor terminou de ler, ele terá aquela sensação de que aprendeu alguma coisa, foi um lazer proveitoso, unindo o útil ao agradável.

Blog: Como faz para divulgar os livros? Qual a melhor forma?
Michelle: Eu divulgo especialmente nas redes sociais, com parcerias de blogueiros e também participo de eventos literários onlines e físicos, que comecei recentemente. Embora os meus livros não sejam o foco nesses eventos, eu divulgo os meus livros juntos com as esculturas que faço em parceria com meu marido através da Arte Criativo - Artesanato. É um empreendimento em comum e participamos de feiras em todo o Rio de Janeiro e já até fomos a Minas Gerais para uma feira temática medieval, foi bem divertido, ficamos até acampados e vestidos à caráter. Ele era um camponês e eu, uma sacerdotisa celta (risos).
Na internet, divulgo em grupos literários e faço parte da equipe do FLAL - Festival de Literatura e Artes Literárias, onde participo também como autora. Para responder qual a melhor forma de divulgação, eu diria que ainda não tenho essa resposta. Tenho vendido ainda pouco em feiras presenciais - e nesse caso tenho que levar edições físicas de meus livros, e na internet sou uma presença constante, trabalho em vários eventos e, ainda assim, a venda é bem pouca mesmo, não alcancei dois dígitos por mês ainda na Amazon... e isso porque trabalho muito, não tem sábado ou domingo de folga.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira? 
Michelle: Comecei a escrever por insistência do meu marido, após me aposentar na educação. A literatura surgiu como uma forma de terapia mas quando dei por mim, estava apaixonada e levando isso tão a sério que me vi numa nova carreira.

Blog: Quando olha para trás, sua maior satisfação é poder dizer...
Michelle: "Fiz o melhor que me foi possível, de acordo com as competências que eu tinha na ocasião e com os recursos que me eram disponíveis", sou bastante ansiosa e perfeccionista, então repito isso para mim mesma a cada dia, quase como um mantra (rs).

Blog: Qual a função social da literatura?
Michelle: Servir como um espelho a refletir a sociedade, seus anseios.Até mesmo a fantasia tem esse aspecto, porque você só "viaja para outra realidade" se o ponto de partida para essa "oposição" for feita a partir de um universo conhecido.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Michelle: Hoje, eu diria que a internet é preponderante na carreira do escritor, para o melhor e para o pior. Não basta construir um bom marketing pessoal e ter obras sofríveis, assim como não basta ter obras maravilhosas e péssima presença virtual. Escritor, na era digital principalmente, é uma figura pública antes mesmo de se tornar best seller.

Blog: Uma frase que te define?
Michelle: "Fazer aquilo que gosta é liberdade. Gostar daquilo que faz é felicidade".

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Michelle: Teria iniciado minha carreira literária antes.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Michelle: Muito obrigada por terem acompanhado essa entrevista. Gostaria de, inclusive, convidar a todos para participar de um projeto literário diferente, interativo. Meu livro Blog3k conta a história de três amigos de infância que se reúnem para criar um blog que os levará ao estrelato, produzindo material de qualidade e monetarizando o blog. Cada um deles está experimentando ser adulto e pagar contas e a fase não está fácil, então surge uma ideia salvadora.Esse ano, 2018,comemoro um ano de lançamento desse livro e resolvi atender os apelos de fãs da obra: coloquei na web o Blog Trollados pela vida, como se fosse o blog que os amigos faziam, e assim, são eles que assinam as postagens e não eu! Está sendo bem divertido e quem está lendo, está gostando de participar da experiência. Para conhecer o blog, clique aqui.

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domingo, 4 de novembro de 2018

"Me encanta tudo aquilo 
que me tira da realidade"
ENTREVISTA COM
Lilian Guedes, de São Paulo
Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Lilian: Há muitos leitores apaixonados que se encantam por nossas histórias, mas ainda sim há um lado um pouco preconceituosa. Ainda falta muito para conquistarmos nossa própria literatura nacional e espero que um dia isso mude e que leitores apreciem.

Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Lilian: Já publiquei em físico, agora opto pela forma online. No momento é difícil encontrar e confiar em uma editora, e muitas vezes autores sonham em publicar numa grande editora, mas é algo muito difícil. Por outro lado, não há diferença entre as duas opções. Há leitores que preferem digital e há leitores que preferem físico. mas pode ser que o digital ultimamente está ganhando espaço com preços acessíveis.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Lilian: Primeiro tenha muita paciência, se dedique em tudo que tem que fazer e procure conselhos de autores que já publicaram e como foi a experiência. é bom saber opiniões antes de se arriscar principalmente se for algo físico.
Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Lilian: Acho que em boa parte disso deveria vir de grandes editoras, mostrar que não só a literatura estrangeira tem suma importância e algo agradável. Há muitos nacionais bons que poderiam ser trabalhados e lançados.

Blog: Como faz para divulgar seus livros? Qual a melhor forma?
Lilian: Eu divulgo em redes sociais, em tudo que eu tenho conta, isso faz com que leitores fiquem próximos de você e esteja informado sobre tudo. Há também grupos e páginas de divulgação que podem ser apresentados sua obra, e também com isso a famosa boca a boca, quando um leitor gosta ele estará ali divulgando para muitas pessoas que tem o mesmo interesse.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Lilian: Não, eu comecei de bobeira e quando vi que estava conquistando um público decidi me dedicar a isso.

Blog: Quando olha para trás, a sua maior satisfação é poder dizer...
Lilian: Que vamos nos esforçar cada vez mais.

Blog: Qual a função social da literatura?
Lilian: É poder sair de um mundo e entrar em outro completamente diferente. Você tem o direito de fantasiar, imaginar e sentir todos os tipos de emoções que uma simples história transmite. É algo novo que se torna familiar.
Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Lilian: Sim, a partir do momento que você conquista um público alvo, você passa a se dedicar a eles e estar sempre presente para mostrar novidades e tudo mais.

Blog: Uma frase que te define?
Lilian: Seja você mesma e não o que os outros querem que você seja"

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Lilian: Sim, algumas coisas mudaria e muito, como por exemplo pensar cinquenta vezes para não me arrepender depois.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Lilian: Quero agradecer pelo convite da entrevista e que o blog seja um sucesso sempre! Para meus queridos leitores prometo me esforçar sempre e produzir para vocês projetos que os deixem ainda mais orgulhosos e satisfeitos. Para os seguidores do blog desejo que apreciem e apoiem a literatura nacional, com certeza já diversas histórias que podem sim ser do seu gosto, nos apoiar é algo importante e conquistador.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

"(...)Ouse, insista e conquiste o seu lugar. Tudo depende de você acreditar em si mesmo. A hora é agora, dê o primeiro passo".
Entrevista com Laurih Dias


Blog: Publicou o livro de forma física ou online? Quais as vantagens e desvantagens de se publicar pela forma que escolheu?
Laurih: Meu livro está publicado online na Amazon. A vantagem é a total autonomia que tenho sobre o livro. Para quem está iniciando é uma forma de se mostrar e tornar-se conhecido, e certamente o valor do livro é um grande fator ao nosso favor. A desvantagem é que ainda tem muitas pessoas que são avessas a livros digitais. E ainda pode-se dizer que nada é tão bom quanto sentir o cheiro de um livro novo nas mãos.

Blog: Qual o seu conselho para as pessoas que querem lançar um livro?
Laurih: Acredite em seu potencial e nunca desista do sonho de se tornar um escritor. Escreva sobre aquilo que gosta e acredita, sobre o que te faz bem. Não mude suas características ou gênero de sua escrita, baseado em opiniões alheias. Existe mercado para todos. Ouse, insista e conquiste o seu lugar. Tudo depende de você acreditar em si mesmo. A hora é agora, dê o primeiro passo.

Blog: Como vê a literatura no Brasil?
Laurih: Houve uma evolução na literatura nacional, principalmente por parte dos jovens. Porém essa evolução dá-se mais com a valorização dos escritores estrangeiros, na minha opinião, já é um começo, pois até pouco tempo atrás não se via muitos jovens com livros nas mãos.

Blog: O que é preciso para que a literatura nacional seja mais valorizada?
Laurih: A literatura nacional não deve ser imposta e sim incentivada. Deve-se mostrar que temos escritores talentosos em todos os gêneros literários. O que falta ao escritor nacional é incentivo, principalmente para os iniciantes, então para mudar isso é preciso que nós, escritores, sejamos mais unidos e nos valorizemos mais.

Blog: Como faz para divulgar o livro? Qual a melhor forma?
Laurih: Eu divulgo nas páginas do Facebook, em grupos voltados para literatura, no Instagram e também conto com a ajuda de amigos e familiares. Para mim, a melhor forma de divulgação é nas redes sociais, pois atingi um número maior de pessoas.

Blog: Quando começou a escrever, já fazia planos de seguir carreira?
Laurih: Comecei a escrever quando era adolescente, depois parei. Voltei a escrever há cinco anos, mas guardava meus romances para mim mesma, até que resolvi enviar uma de minhas estórias para duas grandes amigas, que assim como eu amam ler, e elas me incentivaram a publicar. Nunca pensei em fazer carreira, escrevia apenas por hobbie, então em setembro de 2017 publiquei o primeiro livro no Amazon, e já estou com o segundo livro engatilhado.

Blog: Quando olha para trás sua maior satisfação é poder dizer...
Laurih: Eu tenho verdadeiros amigos que me incentivam.

Blog: Qual a função social da literatura?
Laurih: Levar conhecimento, interação e entretenimento às pessoas.

Blog: A internet influencia na carreira do escritor?
Laurih: Sim, eu diria que a internet é um grande aliado, desde que saibamos tirar o melhor proveito dela.

Blog: Uma frase que te define?
Laurih: "Não sou melhor que ninguém, mas procuro ser melhor que eu mesmo a cada dia".

Blog: Se pudesse voltar no tempo, mudaria alguma coisa?
Laurih: Sei que tudo acontece no tempo certo, mas gostaria de ter começado a escrever mais cedo.

Blog: Deixe um recado para seus leitores e seguidores do blog:
Laurih: Aos meus leitores muito obrigada por tudo, por vocês encontro inspirações todos os dias para escrever e tentar superar a mim mesma. Agradeço ao Blog pela oportunidade de estar aqui e deixar que as pessoas possam saber um pouco de mim. Aproveito para agradecer a você, Gabriella, pela linda iniciativa. O que você está fazendo é um grande estímulo para nós que estamos começando nessa carreira ainda tão pouco valorizada em nosso país. Para todos, muita luz e beijos no coração. 

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